CARTA AOS CANTORES E COMPOSITORES DA FÉ
(Pe. Zezinho, scj)
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O salmo diz que deviam tocar com maestria, com arte e com alegria (Sl 33,3). Nunca se ficava apenas num tema da fé. As canções eram abrangentes. Cantava-se todo o espectro da vida humana. Abordava-se todos os temas da vida. Não era permitido o improviso ou a canção mal executada. E tinha que ter novidade (Sl 96,1; 144,9). Para Deus tinha que ser coisa séria. O povo esperava novidade. Nada de mesmice. Os autores convidavam o povo a cantar cantos novos para não caírem na rotina dos mesmos cantos cantados sempre do mesmo jeito. O salmo 40,3 diz que Deus punha canções novas na boca do cantor. O salmo 66 mandava cantar com alegria e até gritar se fosse o caso. O salmo 9,18 lembrava que os necessitados não seriam esquecidos. Cantava-se o social e o direito dos povos, dos pobres e dos oprimidos (Sl 12,5; 35,10; 37,14; 40,17; 69,33). Havia política na canção religiosa. Ai do cantor que se negasse a cantá-las.
Leia a íntegra da Carta do Pe. Zezinho !!
Depois de estudar um pouquinho de Paulo, aprendemos a gostar de Cartas...
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Leia a íntegra da Carta do Pe. Zezinho !!
Depois de estudar um pouquinho de Paulo, aprendemos a gostar de Cartas...
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